"Todos nós vamos morrer um dia!"

O conceito de “Discurso” foi a base para a produção dos trabalhos “E daí”, “Eu não sou coveiro” e “Todos nós vamos morrer um dia”. O título dessas obras foi pensado a partir de falas do presidente brasileiro, Jair Messias Bolsonaro à mídia. Sentiu-se a necessidade de entender o como esse discurso se organiza, como ele é manifestado e principalmente quais frutos esse tipo de discurso gera. Como referencial teóricos, optou-se pela contribuição de Foucault (2012), principalmente por neste trabalho o pesquisador questionar-se sobre onde está o perigo do discurso e de sua proliferação. Entendendo que toda a ação elaborada por um político pode ser compreendida como um ato discursivo, e lembrando que já ultrapassamos a barreira dos 600mil mortos no Brasil, toda e qualquer ação por quem domina o discurso, pode ajudar ou piorar a vida das pessoas. 2022 se aproxima, e esses trabalhos podem fazer com que o público reflita sobre os novos direcionamentos que irão querer para nosso país.

 

FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso: aula inaugural no Collège de France, pronunciada em 2 de dezembro de 1970. Tradução de Laura Fraga de Almeida Sampaio. São Paulo: Edições Loyola, 2012

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