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Distribuídos Venceremos Exposição

13538811654?profile=RESIZE_710xhttps://www.instagram.com/p/DFfOE0KvYtg/?utm_source=ig_web_copy_link&igsh=MzRlODBiNWFlZA==

www.fabiofon.com/webartenobrasil

https://fabiofon.com/distribuidos/agronegocio/

Oba! Sabe a exposição digital 'Distribuídos Venceremos' que estamos montando para o próximo dia 23/04? Teremos LIVES com artistas participantes, especialmente falando sobre suas obras. A exposição é parte das ações que celebram os 25 anos do site Web Arte no Brasil, a iniciativa mais longeva de divulgação e pesquisa sobre a produção brasileira de arte para a Internet. O site, a exposição e as lives podem ser acessadas através do endereço www.fabiofon.com/webartenobrasil.

Tá ficando imperdível! Todo mundo convidado!

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VoaVulva

https://www.youtube.com/watch?v=a3VpFpHNWcg

Em tempos dominados por um falocentrismo ressentido que celebra a pulsão de morte e a destruição da diversidade, buscar um território possível de respiro vital é um ato de rebelião.

A mera contemplação do vôo de uma pipa é algo capaz de trazer esse respiro, porque nos rememora a vocação humana para a liberdade.

O universo lúdico sempre fez parte do meu repertório criativo. Especificamente no que se refere a questões de gênero, criei a série Toy Pussy, que continuo produzindo até hoje, e que denuncia a castração simbólica concretizada no corpo da boneca Barbie, retratando a vagina que ela não tem.

A obra VoaVulva propõe novamente a criação de uma iconografia da genitália feminina dentro de um contexto lúdico. Com ela, busco subverter o padrão heteronormativo das brincadeiras infantis, com pipas que ostentam, cada uma, um desenho diferenciado de uma grande vulva colorida.

Brincar com pipa, tradicionalmente aqui no Brasil, é algo que tem a ver com uma competição entre meninos ou entre homens. Nas “batalhas” de pipa, a linha com cerol de uma pipa corta a linha da outra, que passa a ser de propriedade do “vencedor”.

VoaVulva, também revisita a dinâmica dessa brincadeira, que passa a operar em um campo, não mais de disputa, e sim de cooperação entre mulheres, diversas em cores, tamanhos e orientações sexuais.

Elas foram convidadas a participar, mas a grande maioria não tinha nenhuma experiência com pipas, o que trouxe uma espontaneidade a toda a ação performática, concretizada, ao final, na peça de vídeo.

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VoaVulva

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Brincar com pipa, tradicionalmente aqui no Brasil, é algo que tem a ver com uma competição entre meninos ou entre homens. Nas “batalhas” de pipa, a linha com cerol de uma pipa corta a linha da outra, que passa a ser de propriedade do “vencedor”.

VoaVulva também revisita a dinâmica dessa brincadeira, que passa a operar em um campo, não mais de disputa, e sim de cooperação entre mulheres, diversas em cores, tamanhos e orientações sexuais.

 

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VoaVulva

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VoaVulva propõe a criação de uma iconografia da genitália feminina dentro de um contexto lúdico. Com ela, busco subverter o padrão heteronormativo das brincadeiras infantis, com pipas que ostentam, cada uma, um desenho diferenciado de uma grande vulva colorida.

O universo lúdico sempre fez parte do meu repertório criativo. Especificamente no que se refere a questões de gênero, criei a série Toy Pussy, que continuo produzindo até hoje, e que denuncia a castração simbólica concretizada no corpo da boneca Barbie, retratando a vagina que ela não tem.

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VoaVulva

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Em tempos dominados por um falocentrismo ressentido que celebra a pulsão de morte e a destruição da diversidade, buscar um território possível de respiro vital é um ato de rebelião.

A mera contemplação do vôo de uma pipa é algo capaz de trazer esse respiro, porque nos rememora a vocação humana para a liberdade.

 

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VoaVulva

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Graduada em Antropologia, Viviane Cardell retomou o interesse de infância pelas artes plásticas, com a cerâmica vitrificada, em 1997. A partir de 2002, passou a experimentar a resina cristal como matéria-prima, aperfeiçoando sua utilização com a série “Espejo de Venus”, mergulho em sua vida e corpo, produzida por ocasião do Master que cursou na Universidade Complutense de Madri em 2006. A corporalidade feminina, evocada inicialmente por meio da peça “Mi Espejo de Venus”, um camafeu-vulva em que era mostrado seu rosto em um retrato do casamento que havia terminado, teve como desdobramento a coleção Toy Pussy, que retrata a vagina que a Barbie não tem. VoaVulva, trabalho mais recente, dá continuidade à abordagem da temática lúdica como forma de propor a construção de uma iconografia da genitália feminina, com pipas que servem de suporte para desenhos de vulvas coloridas.

 

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Regeneratio

Regeneratio (regeneração em latim) é uma colagem digital onde uma mão aberta aparece em primeiro plano, tendo uma estrela-do-mar em sua palma. A estrela tem a capacidade de se regenerar, mesmo após um trauma sofrido. Aqui, ela faz referência aos ciclos de renascimento e de reconstrução após grandes tragédias na história da humanidade. 

A mesma mão que precisa ser contida e protegida, para evitar a contaminação devido à pandemia da Covid-19, é a mesma que se abre para o outro em sinal de solidariedade e empatia. 

O fio vermelho lembra a lenda japonesa que diz que, desde que nascemos, há um fio que liga o nosso coração - passando pelo dedo mindinho - e que, além de fazer correr o nosso sangue, nos  conecta a todas as pessoas com quem convivemos neste mundo.

Ao fundo, as linhas entrelaçadas mostram que somos todos conectados, e que há uma rede viva e intensa em meio aos medos e sombras da noite profunda desses tempos.

 

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Artista: Sandra Hirashiki

Dimensões: A: 39,5 x L: 27 cm

Ano: 2021

Técnica: Colagem digital

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Quem somos

A Xave Gang é um coletivo artístico que surge em 2018, na cidade de Imperatriz-MA. Com trabalhos direcionados ao público jovem de periferia, o grupo se organiza como uma plataforma artística multiplinar, desenvolvendo trabalhos em torno da música (desde o rap/trap até gêneros da cultura nordestina contemporânea, como o brega funk e a swingueira), artes visuais (com desenho, pintura, colagem, fotografia e audiovisual).

Com uma visão empreendedora baseada no protagonismo da comunidade, a Xave Gang trabalha para contribuir na construção do cenário artístico em Imperatriz e região, pois muito mais do que diversão e entretenimento, a arte ocupa um lugar central na vida destes jovens, que ao produzir seus trabalhos reelaboram o significado de ser jovem periférico no  interior do Maranhão e Pará.

 

Mini-bio das artistas

Ana Mirza é o alter ego de Luiza Lepos, sua inspiração criativa. Nascida em 1993, na vila de Serra Pelada-PA, onde viveu até a adolescência, passou parte da juventude em Marabá-PA, e desde 2016 vive e trabalha em Imperatriz-MA. Socióloga de formação e artista autodidata, baseia-se nas reflexões de gênero, para desenvolver trabalhos artísticos em torno de questões femininas, com temas ligados às imposições patriarcais sobre a vida das mulheres, o controle das corpas, objetificação, heteronormatividade compulsória, e o direito à autodeterminação sexual e afetiva. Tudo isso representado através de um olhar onírico e fantasioso, que mescla corpas femininas a elementos da natureza. Com trabalhos que se inserem no campo do desenho e pintura, utiliza materiais como aquarela e tinta acrílica, além de desenho digital. Integra o coletivo XaveGang, um grupo independente e multidisciplinar que desenvolve arte em torno da cultura periférica do Maranhão e do Pará.

 

Marina Almeida Gaby, nasceu em 1991, em Marabá (PA), onde vive atualmente. Aprendiz no mundo artístico, com formações em cursos livres na área de fotografias, colagens e produção cinematográfica. Vem tendo experiência no cinema independente como produtora e atriz no curta-metragem “Em águas do Tocantins (2021). Aprofundou seus estudos em fotografias e colagens em seus trabalhos freelancer. Desde então vem desenvolvendo projetos artísticos que envolvem o uso da fotografia e desenho, sobre a temática amazônida.  Integra o coletivo XaveGang, um grupo independente e multidisciplinar que desenvolve arte em torno da cultura periférica do Maranhão e do Pará.

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"Eu não sou coveiro!"

O conceito de “Discurso” foi a base para a produção dos trabalhos “E daí”, “Eu não sou coveiro” e “Todos nós vamos morrer um dia”. O título dessas obras foi pensado a partir de falas do presidente brasileiro, Jair Messias Bolsonaro à mídia. Sentiu-se a necessidade de entender o como esse discurso se organiza, como ele é manifestado e principalmente quais frutos esse tipo de discurso gera. Como referencial teóricos, optou-se pela contribuição de Foucault (2012), principalmente por neste trabalho o pesquisador questionar-se sobre onde está o perigo do discurso e de sua proliferação. Entendendo que toda a ação elaborada por um político pode ser compreendida como um ato discursivo, e lembrando que já ultrapassamos a barreira dos 600mil mortos no Brasil, toda e qualquer ação por quem domina o discurso, pode ajudar ou piorar a vida das pessoas. 2022 se aproxima, e esses trabalhos podem fazer com que o público reflita sobre os novos direcionamentos que irão querer para nosso país.

 

FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso: aula inaugural no Collège de France, pronunciada em 2 de dezembro de 1970. Tradução de Laura Fraga de Almeida Sampaio. São Paulo: Edições Loyola, 2012

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"Todos nós vamos morrer um dia!"

O conceito de “Discurso” foi a base para a produção dos trabalhos “E daí”, “Eu não sou coveiro” e “Todos nós vamos morrer um dia”. O título dessas obras foi pensado a partir de falas do presidente brasileiro, Jair Messias Bolsonaro à mídia. Sentiu-se a necessidade de entender o como esse discurso se organiza, como ele é manifestado e principalmente quais frutos esse tipo de discurso gera. Como referencial teóricos, optou-se pela contribuição de Foucault (2012), principalmente por neste trabalho o pesquisador questionar-se sobre onde está o perigo do discurso e de sua proliferação. Entendendo que toda a ação elaborada por um político pode ser compreendida como um ato discursivo, e lembrando que já ultrapassamos a barreira dos 600mil mortos no Brasil, toda e qualquer ação por quem domina o discurso, pode ajudar ou piorar a vida das pessoas. 2022 se aproxima, e esses trabalhos podem fazer com que o público reflita sobre os novos direcionamentos que irão querer para nosso país.

 

FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso: aula inaugural no Collège de France, pronunciada em 2 de dezembro de 1970. Tradução de Laura Fraga de Almeida Sampaio. São Paulo: Edições Loyola, 2012

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E daí?

O conceito de “Discurso” foi a base para a produção dos trabalhos “E daí”, “Eu não sou coveiro” e “Todos nós vamos morrer um dia”. O título dessas obras foi pensado a partir de falas do presidente brasileiro, Jair Messias Bolsonaro à mídia. Sentiu-se a necessidade de entender o como esse discurso se organiza, como ele é manifestado e principalmente quais frutos esse tipo de discurso gera. Como referencial teóricos, optou-se pela contribuição de Foucault (2012), principalmente por neste trabalho o pesquisador questionar-se sobre onde está o perigo do discurso e de sua proliferação. Entendendo que toda a ação elaborada por um político pode ser compreendida como um ato discursivo, e lembrando que já ultrapassamos a barreira dos 600mil mortos no Brasil, toda e qualquer ação por quem domina o discurso, pode ajudar ou piorar a vida das pessoas. 2022 se aproxima, e esses trabalhos podem fazer com que o público reflita sobre os novos direcionamentos que irão querer para nosso país.

 

FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso: aula inaugural no Collège de France, pronunciada em 2 de dezembro de 1970. Tradução de Laura Fraga de Almeida Sampaio. São Paulo: Edições Loyola, 2012

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Eleitor 172810201803

O conceito chave de “Ilusão” permeia os trabalhos “Eleitor 172810201801”, “Eleitor 172810201802” e “Eleitor 172810201803”, buscou-se trabalhar os conceitos de angústia e morte, vividos nos últimos dois anos. Sabemos que sozinhos, sem o auxílio governamental, com vacinas e campanhas de saúde, não temos forças para combatermos males como o COVID19. Assim, a possibilidade da morte pode acabar acarretando a impossibilidade do ser- aí, ou seja, a transcendência humana o poder-ser, pode gerar uma possibilidade de não-ser como já explicava Heidegger. Só conseguimos pensar a morte a partir do outro, portanto, a perda gera no vivente próximo a angústia, afinal, a nossa morte não tem uma data sabida para ocorrer. Por meio dessas representações, idealizou-se como a pessoa pode, se iludir com promessas, falas e atitudes de políticos e desta forma, agir de forma diferente após o COVID19. Perceber que a ilusão não pode segar atitudes e críticas.

 

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Eleitor 172810201802

O conceito chave de “Ilusão” permeia os trabalhos “Eleitor 172810201801”, “Eleitor 172810201802” e “Eleitor 172810201803”, buscou-se trabalhar os conceitos de angústia e morte, vividos nos últimos dois anos. Sabemos que sozinhos, sem o auxílio governamental, com vacinas e campanhas de saúde, não temos forças para combatermos males como o COVID19. Assim, a possibilidade da morte pode acabar acarretando a impossibilidade do ser- aí, ou seja, a transcendência humana o poder-ser, pode gerar uma possibilidade de não-ser como já explicava Heidegger. Só conseguimos pensar a morte a partir do outro, portanto, a perda gera no vivente próximo a angústia, afinal, a nossa morte não tem uma data sabida para ocorrer. Por meio dessas representações, idealizou-se como a pessoa pode, se iludir com promessas, falas e atitudes de políticos e desta forma, agir de forma diferente após o COVID19. Perceber que a ilusão não pode segar atitudes e críticas.

 

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Eleitor 172810201801

O conceito chave de “Ilusão” permeia os trabalhos “Eleitor 172810201801”, “Eleitor 172810201802” e “Eleitor 172810201803”, buscou-se trabalhar os conceitos de angústia e morte, vividos nos últimos dois anos. Sabemos que sozinhos, sem o auxílio governamental, com vacinas e campanhas de saúde, não temos forças para combatermos males como o COVID19. Assim, a possibilidade da morte pode acabar acarretando a impossibilidade do ser- aí, ou seja, a transcendência humana o poder-ser, pode gerar uma possibilidade de não-ser como já explicava Heidegger. Só conseguimos pensar a morte a partir do outro, portanto, a perda gera no vivente próximo a angústia, afinal, a nossa morte não tem uma data sabida para ocorrer. Por meio dessas representações, idealizou-se como a pessoa pode, se iludir com promessas, falas e atitudes de políticos e desta forma, agir de forma diferente após o COVID19. Perceber que a ilusão não pode segar atitudes e críticas.

 

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