A Vida meio ainda...
As manhâs de artistas pirados e ofuscados pela pandemia, olham bicos e asas, cafés e peças, acreditando sempre que a arte mesmo meio a remédios, possa no surreal da arte externar pelos execessos tecnológicos, diminuir a tensão, noticias ruins de corrupção, a vida além das telas não existe, nossos olhos teleregistros táteis, olheiras e bolsas, gorduras e besteiras, como travessuras ou doçuras.
Problemas que vão desde vírus até pessoas mal intencionadas podem ser encontrados em bules e burcas, tocas e togas, xícaras e etanóis, tentar, se tentar e atentar a vitaminas D, sol sou eu em adoe C"r
ó vídeo mostra algo insóbrio dadá que nos dá a fonte de escavar, sacos onde alguns não podem abraçar. Que mundo louco é esse de esconder parte da cara diferentes das máscaras que são necessárias pelas salivas batendo asas e matando sonhos e produções, mas a economia em conspirações sabedoria, quem seria eu amanhã na manhã de outro dia? Vou gravar para Bosquê e Cia.
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