"Passando a Boiada" surgiu após as declarações do ministro do Meio Ambiente do governo de Jair Bolsonaro, Ricardo Salles, feitas em reunião ministerial no dia 22 de abril de 2020 e cujas imagens foram divulgadas a mando do Supremo Tribunal Federal da República Federativa do Brasil. A fala do ministro é sobre aproveitar o momento de turbulência na cobertura da imprensa devido à pandemia da Covid-19 para "passar a boiada" na área ambiental e mudar as regras ligadas à proteção ambiental e à área de agricultura que incluem incentivo a grileiros, desmatadores e madeireiras.
O principal questionamento da série é sobre como a atual política ambiental brasileira está lidando com a destruição da Floresta Amazônica. A taxa de desmatamento na região aumentou 34% nos últimos 12 meses, em comparação com o mesmo período do ano anterior e mais de 9,2 mil quilômetros quadrados de floresta foram derrubados.
Pensando no contexto da vida pós pandemia, a intenção da obra é contribuir com a reflexão sobre mau uso da terra e conduta do governo em relação à não preservação ambiental.
É preciso buscar um modelo com melhores condições ambientais para a nossa sobrevivência e a da natureza, exigindo das autoridades leis que controlem o desmatamento desenfreado.
Podemos conviver em pleno equilíbrio com o ecossistema sem causar a sua eliminação e é papel da sociedade a proteção e preservação do meio ambiente.
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"Passando a Boiada" surgiu após as declarações do ministro do Meio Ambiente do governo de Jair Bolsonaro, Ricardo Salles, feitas em reunião ministerial no dia 22 de abril de 2020 e cujas imagens foram divulgadas a mando do Supremo Tribunal Federal da República Federativa do Brasil. A fala do ministro é sobre aproveitar o momento de turbulência na cobertura da imprensa devido à pandemia da Covid-19 para "passar a boiada" na área ambiental e mudar as regras ligadas à proteção ambiental e à área de agricultura que incluem incentivo a grileiros, desmatadores e madeireiras.
O principal questionamento da série é sobre como a atual política ambiental brasileira está lidando com a destruição da Floresta Amazônica. A taxa de desmatamento na região aumentou 34% nos últimos 12 meses, em comparação com o mesmo período do ano anterior e mais de 9,2 mil quilômetros quadrados de floresta foram derrubados.
Pensando no contexto da vida pós pandemia, a intenção da obra é contribuir com a reflexão sobre mau uso da terra e conduta do governo em relação à não preservação ambiental.
É preciso buscar um modelo com melhores condições ambientais para a nossa sobrevivência e a da natureza, exigindo das autoridades leis que controlem o desmatamento desenfreado.
Podemos conviver em pleno equilíbrio com o ecossistema sem causar a sua eliminação e é papel da sociedade a proteção e preservação do meio ambiente.