O amor é uma doença, já dizia Platão. De fato, a obsessão pelo objeto romântico deixa o ser humano obcecado, que reprime e se recalca em um intenso devaneio de desejos fantasiosos, cria um objeto de desejo, buscando algo inatingível em um ser que não conhece o próprio ser. Logo, o amo, um teatro de manipulações e submissões, desesperos e paixões, a falta, a carência, a pulsão de dor, e a descarga de emoções!
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