em deslocamento, estou em constante desaparição e também cercada de figuras em desaparição. preencho lugares no espaço que a todo momento são desabitados e abandonados ao intemporal do tempo passado. tudo é como fumaça que deixa rastro até que se desapareça no ar e se torne o nada.
fabrico lugares e vazios com a ocupação do corpo e observo a paisagem se tornar rastro de fumaça.
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