Posts de André Luiz Pinto dos Santos (9)

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"Eu não sou coveiro!"

O conceito de “Discurso” foi a base para a produção dos trabalhos “E daí”, “Eu não sou coveiro” e “Todos nós vamos morrer um dia”. O título dessas obras foi pensado a partir de falas do presidente brasileiro, Jair Messias Bolsonaro à mídia. Sentiu-se a necessidade de entender o como esse discurso se organiza, como ele é manifestado e principalmente quais frutos esse tipo de discurso gera. Como referencial teóricos, optou-se pela contribuição de Foucault (2012), principalmente por neste trabalho o pesquisador questionar-se sobre onde está o perigo do discurso e de sua proliferação. Entendendo que toda a ação elaborada por um político pode ser compreendida como um ato discursivo, e lembrando que já ultrapassamos a barreira dos 600mil mortos no Brasil, toda e qualquer ação por quem domina o discurso, pode ajudar ou piorar a vida das pessoas. 2022 se aproxima, e esses trabalhos podem fazer com que o público reflita sobre os novos direcionamentos que irão querer para nosso país.

 

FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso: aula inaugural no Collège de France, pronunciada em 2 de dezembro de 1970. Tradução de Laura Fraga de Almeida Sampaio. São Paulo: Edições Loyola, 2012

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"Todos nós vamos morrer um dia!"

O conceito de “Discurso” foi a base para a produção dos trabalhos “E daí”, “Eu não sou coveiro” e “Todos nós vamos morrer um dia”. O título dessas obras foi pensado a partir de falas do presidente brasileiro, Jair Messias Bolsonaro à mídia. Sentiu-se a necessidade de entender o como esse discurso se organiza, como ele é manifestado e principalmente quais frutos esse tipo de discurso gera. Como referencial teóricos, optou-se pela contribuição de Foucault (2012), principalmente por neste trabalho o pesquisador questionar-se sobre onde está o perigo do discurso e de sua proliferação. Entendendo que toda a ação elaborada por um político pode ser compreendida como um ato discursivo, e lembrando que já ultrapassamos a barreira dos 600mil mortos no Brasil, toda e qualquer ação por quem domina o discurso, pode ajudar ou piorar a vida das pessoas. 2022 se aproxima, e esses trabalhos podem fazer com que o público reflita sobre os novos direcionamentos que irão querer para nosso país.

 

FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso: aula inaugural no Collège de France, pronunciada em 2 de dezembro de 1970. Tradução de Laura Fraga de Almeida Sampaio. São Paulo: Edições Loyola, 2012

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E daí?

O conceito de “Discurso” foi a base para a produção dos trabalhos “E daí”, “Eu não sou coveiro” e “Todos nós vamos morrer um dia”. O título dessas obras foi pensado a partir de falas do presidente brasileiro, Jair Messias Bolsonaro à mídia. Sentiu-se a necessidade de entender o como esse discurso se organiza, como ele é manifestado e principalmente quais frutos esse tipo de discurso gera. Como referencial teóricos, optou-se pela contribuição de Foucault (2012), principalmente por neste trabalho o pesquisador questionar-se sobre onde está o perigo do discurso e de sua proliferação. Entendendo que toda a ação elaborada por um político pode ser compreendida como um ato discursivo, e lembrando que já ultrapassamos a barreira dos 600mil mortos no Brasil, toda e qualquer ação por quem domina o discurso, pode ajudar ou piorar a vida das pessoas. 2022 se aproxima, e esses trabalhos podem fazer com que o público reflita sobre os novos direcionamentos que irão querer para nosso país.

 

FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso: aula inaugural no Collège de France, pronunciada em 2 de dezembro de 1970. Tradução de Laura Fraga de Almeida Sampaio. São Paulo: Edições Loyola, 2012

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Eleitor 172810201803

O conceito chave de “Ilusão” permeia os trabalhos “Eleitor 172810201801”, “Eleitor 172810201802” e “Eleitor 172810201803”, buscou-se trabalhar os conceitos de angústia e morte, vividos nos últimos dois anos. Sabemos que sozinhos, sem o auxílio governamental, com vacinas e campanhas de saúde, não temos forças para combatermos males como o COVID19. Assim, a possibilidade da morte pode acabar acarretando a impossibilidade do ser- aí, ou seja, a transcendência humana o poder-ser, pode gerar uma possibilidade de não-ser como já explicava Heidegger. Só conseguimos pensar a morte a partir do outro, portanto, a perda gera no vivente próximo a angústia, afinal, a nossa morte não tem uma data sabida para ocorrer. Por meio dessas representações, idealizou-se como a pessoa pode, se iludir com promessas, falas e atitudes de políticos e desta forma, agir de forma diferente após o COVID19. Perceber que a ilusão não pode segar atitudes e críticas.

 

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Eleitor 172810201802

O conceito chave de “Ilusão” permeia os trabalhos “Eleitor 172810201801”, “Eleitor 172810201802” e “Eleitor 172810201803”, buscou-se trabalhar os conceitos de angústia e morte, vividos nos últimos dois anos. Sabemos que sozinhos, sem o auxílio governamental, com vacinas e campanhas de saúde, não temos forças para combatermos males como o COVID19. Assim, a possibilidade da morte pode acabar acarretando a impossibilidade do ser- aí, ou seja, a transcendência humana o poder-ser, pode gerar uma possibilidade de não-ser como já explicava Heidegger. Só conseguimos pensar a morte a partir do outro, portanto, a perda gera no vivente próximo a angústia, afinal, a nossa morte não tem uma data sabida para ocorrer. Por meio dessas representações, idealizou-se como a pessoa pode, se iludir com promessas, falas e atitudes de políticos e desta forma, agir de forma diferente após o COVID19. Perceber que a ilusão não pode segar atitudes e críticas.

 

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Eleitor 172810201801

O conceito chave de “Ilusão” permeia os trabalhos “Eleitor 172810201801”, “Eleitor 172810201802” e “Eleitor 172810201803”, buscou-se trabalhar os conceitos de angústia e morte, vividos nos últimos dois anos. Sabemos que sozinhos, sem o auxílio governamental, com vacinas e campanhas de saúde, não temos forças para combatermos males como o COVID19. Assim, a possibilidade da morte pode acabar acarretando a impossibilidade do ser- aí, ou seja, a transcendência humana o poder-ser, pode gerar uma possibilidade de não-ser como já explicava Heidegger. Só conseguimos pensar a morte a partir do outro, portanto, a perda gera no vivente próximo a angústia, afinal, a nossa morte não tem uma data sabida para ocorrer. Por meio dessas representações, idealizou-se como a pessoa pode, se iludir com promessas, falas e atitudes de políticos e desta forma, agir de forma diferente após o COVID19. Perceber que a ilusão não pode segar atitudes e críticas.

 

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Afeto Passivo 01

O conceito chave de “Sentimentos” é o que permeia os trabalhos “Afeto Passivo 01”,
“Afeto Passivo 02”, “Afeto Passivo 03”, busca-se compreender um pouco mais sobre como
se comportam as pessoas em situações especificas como a do COVID-19. Esses trabalhos
foram pautados no sentimento do afeto que de acordo com Espinosa, o termo se refere a
uma transição de um estado a outro, tanto para aquele que é afetado, para aquele que afeta.
Essa transição pode ser benéfica ou maléfica para o corpo afetado, aumentando ou
diminuindo a potência do corpo. Quando a potência atinge uma “perfeição maior" chamamos
de alegria, sendo que quando atinge uma “perfeição menor" chamamos de tristeza. Assim,
quando estamos felizes podemos dizer que somos afetados ativamente, sendo que, quando
estamos tristes dizemos que somos afetados passivamente. Em tempos de pandemia, a
reclusão poderia ser compreendida por uma criança com um momento ótimo, afinal, estaria
junto de seus pais e poderia fazer o que mais gosta – brincar. Todavia, mesmo as crianças,
percebem os problemas da vida adulta e materializam dentro de seus mundos as mesmas
preocupações das pessoas mais velhas. Sentem-se tristes, são afetadas de maneira passiva.
Sentimentos como estes, não são explicáveis pela razão, assim como já sustentava Blase
Pascal ao dizer que o coração tinha razões que a própria razão desconhece

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