impressão sobre a pele, por pressão prolongada de roupas íntimas.
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impressão sobre a pele, por pressão prolongada de roupas íntimas.
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Vestígios do esquecimento 4
As lembranças do século 19 caracterizadas pelo Engenho da cana-de-açúcar fazem parte das lembranças da minha cidade natal.
Os prédios são imponentes com marcas que evocam um tempo enigmático e mágico. Me transporto em viagens através das fotos do meu registro no local.
No momento, só o registro não basta, preciso dar mistério e provocar um encantamento para o observador. Faço sobreposições com minhas séries de outras pesquisas fotográficas. Erros e acertos acontecem, continuo a pesquisa, as vezes com mais camadas, as imagens secretas brotam das paredes. O que originou o quê? Fica a charada para o público pensar e interagir...
Vestígios do esquecimento 3
As lembranças do século 19 caracterizadas pelo Engenho da cana-de-açúcar fazem parte das lembranças da minha cidade natal.
Os prédios são imponentes com marcas que evocam um tempo enigmático e mágico. Me transporto em viagens através das fotos do meu registro no local.
No momento, só o registro não basta, preciso dar mistério e provocar um encantamento para o observador. Faço sobreposições com minhas séries de outras pesquisas fotográficas. Erros e acertos acontecem, continuo a pesquisa, as vezes com mais camadas, as imagens secretas brotam das paredes. O que originou o quê? Fica a charada para o público pensar e interagir...
Vestígios do esquecimento 2
As lembranças do século 19 caracterizadas pelo Engenho da cana-de-açúcar fazem parte das lembranças da minha cidade natal.
Os prédios são imponentes com marcas que evocam um tempo enigmático e mágico. Me transporto em viagens através das fotos do meu registro no local.
No momento, só o registro não basta, preciso dar mistério e provocar um encantamento para o observador. Faço sobreposições com minhas séries de outras pesquisas fotográficas. Erros e acertos acontecem, continuo a pesquisa, as vezes com mais camadas, as imagens secretas brotam das paredes. O que originou o quê? Fica a charada para o público pensar e interagir...
Vestígios do esquecimento
As lembranças do século 19 caracterizadas pelo Engenho da cana-de-açúcar fazem parte das lembranças da minha cidade natal.
Os prédios são imponentes com marcas que evocam um tempo enigmático e mágico. Me transporto em viagens através das fotos do meu registro no local.
No momento, só o registro não basta, preciso dar mistério e provocar um encantamento para o observador. Faço sobreposições com minhas séries de outras pesquisas fotográficas. Erros e acertos acontecem, continuo a pesquisa, as vezes com mais camadas, as imagens secretas brotam das paredes. O que originou o quê? Fica a charada para o público pensar e interagir...
Cansados de esperar o bizarro, inacreditável, inaceitável e... sem saber definir... o feitiço passar
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Minha mãe Rosa Lara , de cabelos ao vento. Covide 19 cadê a máscara Dona Rosa ? Foto : Claudio Ruiz / ZIUR MARAVILHA
A atriz Maria Alice Vergueiro , q uando veio trazer a peça Cabaré Valentini, na Casa da Cultura de Araraquara. Foto de Claudio Ruiz / ZIUR MARAVILHA
Foto de Claudio Ruiz, a atriz Maria Alice Vergueiro na peça Cabaré Valentine na primeira semana Luis Antônio Martinez Corrêa .
Foto Claudio Ruiz
Transito da 15 de novembro (Araraquara) e na passarela passa minha mãe Maria sempre na frente de meus obstáculos... CLR
Antiga figueira cortada, da praça do Carmo da Igreja...avista compre um automóvel. Foto de Claudio Ruiz / ZIUR MARAVILHA
O poeta e escritor e zelador do bairro do carmo Pedro Renzi, caminhante astral sempre na rua 11.
O poeta e escritor Pedro Renzi, pesquisando sempre o bairro do carmo/Araraquara/SP/Brasil/Terra
Fotografia de rua, título caminhante no caminho das ruas de Araraquara. Foto : Claudio Ziur Maravilha
Abandonada a própria sorte. Infelizmente é assim que a população brasileira se encontra e é retratada e traduzida na forma de objeto nessa obra.
Uma bandeira brasileira estilizada, perfeitamente dobrada numa ilusão de ordem e organização, com suas cores substituídas pelo preto e branco, repousa sobre uma base de carvão.
A obra reflete o descaso com o país, sua história e sua população. Onde há fumaça, há fogo: o ditado popular sabiamente já avisa. O carvão simbolizando centena de fatos que se tornaram corriqueiros no dia a dia da nossa sociedade. Queimadas que destroem florestas, chamas que derretem museus e seus preciosos acervos causando perdas irreparáveis, fogo muitas vezes criminoso que destrói moradias de comunidades forçando sua remoção, governos e poderes “queimados” diante de tantas evidências.
Tecido e carvão
8 x 58 x 42 cm.
2018
Uma fita esticada na parede; que a um olhar mais atento vemos diversas bandeiras nacionais impressas em sequência, como frames de um filme. Filme este que não gostaríamos de ter visto ou não gostaríamos de estar vivenciando dia após dia. A sequência de fatos está representada neste prosseguimento de mini bandeiras que lado a lado impõem um ritmo; quase como batimentos. Um último suspiro.
Qual é o verdadeiro papel de um país?
Partindo dessa premissa, conceituo o substantivo papel, dando-lhe novas atribuições. Evidencio isso, usando como matéria prima um papel que se encontra queimado, deixando vislumbrar o que foram um dia nossas riquezas.
A queima desse papel demonstra o descaso com que o país é tratado e o conflito gerado pelo ato de destruir ao invés de construir. A força de uma nação que mostra sua resiliência, apesar de tanto descaso.